quarta-feira, 31 de março de 2010
domingo, 28 de março de 2010
Leite de qualidade
Cientistas quase comprovaram que a melhor forma de se obter leite de qualidade é subir a "mimosa" em uma motocicleta (mesmo que seja em um side-car) e dar algumas voltas com ela, depois da aventura o sei sai mais fresco e com melhor qualidade nutricional, sem contar que as crianças vão gostar mais ainda de motocicletas... O duro vai ser, no fim do passeio, conseguir tirar a vaca de cima da motocicleta!!!!
sábado, 27 de março de 2010
Acidentes de moto na Jamaica
quinta-feira, 25 de março de 2010
Don’t tell me what I can’t do
Essa é a frase mais inteligente que eu já ouvi na minha vida. Quando se sentir ameaçado, diga alto e em bom tom, "NÃO ME DIGA O QUE EU NÃO POSSO FAZER".
Don’t tell me what I can’t do. Quem assiste ao seriado Lost já cansou de ouvir John Locke repetir esse bordão que é, ao mesmo tempo, uma frase de auto-motivação e uma ameaça para o interlocutor.
quarta-feira, 24 de março de 2010
domingo, 21 de março de 2010
sexta-feira, 19 de março de 2010
Dafra traz a ‘esportiva’ TVS Apache RTR 150 da Índia
As quase 2 milhões de motocicletas vendidas por ano fazem do mercado brasileiro o maior do Ocidente. Mas, confrontado com o indiano, por exemplo, não é tão impressionante assim. Lá são nada menos que 10 milhões de unidades anuais. Quase todas de baixa cilindrada, abaixo de 180 cc. Foi na Índia, atrás desse "know-how", que a Dafra buscou uma parceria com a TVS Motor Company que tem tudo para dar certo. Até o final de março, as concessionárias da marca passam a comercializar a TVS Apache RTR 150. Ela chega ao preço de R$ 6.290 e passa a ser a motocicleta mais cara vendida pela Dafra no Brasil. No mercado da Índia, este modelo custa o equivalente a US$ 1,6 mil, algo como R$ 3 mil.
A proposta da Dafra é enfrentar com a Apache os modelos de topo do segmento utilitário. Principalmente de Honda e Yamaha, que dominam o mercado. Titan EX Mix e YBR ED Factor custam respectivamente R$ 7.265 e R$ 6.393. Para esse briga, a motocicleta produzida na cidade de Hosur, nos arredores de Bangalore, no Sul da Índia, chega realmente bem completinha: além do freio a disco dianteiro, presente nas duas rivais, traz cavalete central e apoio lateral, lanterna traseira em led e partida elétrica e também pedal de kick. O painel tem velocímetro digital, conta-giros analógico e computador de bordo. A mesa e o guidão bipartido em duralumínio dão um toque requintado. A Apache adota um sistema de alimentação por carburador. Nesse ponto, iguala-se à moto da Yamaha e perde para a da Honda, que tem injeção eletrônica e sistema flex.
Além do bom nível de equipamentos, o acabamento e o design também causam boa impressão. Ela exibe um estilo bem ao gosto oriental, que lembra motos de competição. O farol, com desenho entalhado, fica envolto em uma carenagem de traços aerodinâmicos e com um bolha fumê na parte superior. As lentes dos piscas e da lanterna são transparentes. No tanque, duas abas laterais fazem as vezes de aletas de direcionamento de ar. Uma pequena carenagem recobre toda a parte inferior do motor, como acontece na Moto GP. A rabeta, apontada para cima, também lembra a de modelos superesportivos. Uma faixa decorativa percorre a carenagem do farol, passa pelo tanque e vai até rabeta, o que valoriza ainda mais o visual esportivo. Tampas laterais são em preto fosco e o motor é pintado na cor grafite escuro. As rodas em liga leve, também escuras, são contornadas por uma faixa vermelha. Tudo com bastante capricho.
Pelos números apresentados pela TVS, a esportividade da Apache encontra alguma correspondência no desempenho - considerando-se, claro, que é uma 150 cc. O zero a 60 km/h em 5,9 e a máxima de 118 km/h são bem aceitáveis. Mas comprovam a vocação urbana da motocicleta. O motor monocilíndrico de exatos 147,5 cm³ é capaz de gerar 14 cv de potência a 8 mil giros e 1,2 kgfm de torque a 6 mil rpm. Estes números são ligeiramente menores que os da Honda Titan Mix - 14,3 cv e 1,45 kgfm -, mas superiores aos da Yamaha YBR, que é 125 cc - 12,5 cv e 1,19 kgfm.
A Apache, inicialmente, será importada em CKD e montada na unidade da Dafra em Manaus - de onde já sai a BMW G650 GS atualmente. Aos poucos, o índice de nacionalização será ampliado. Apesar de ser comercializada na rede de 300 concessionários Dafra, o modelo será vendido com a marca TVS. Na Índia, a linha Apache tem ainda modelos de 160 cc e de 180 cc - este último tem sua importação estudada, dependendo do desempenho da RTR 150. A expectativa das duas empresas é vender 2,5 mil unidades mensais no Brasil. Com o visual, o preço e a distribuição da Apache, este objetivo não chega a ser dos mais complicados.
Primeiras Impressões - Pimentinha urbana
A ideia da Dafra com a Apache RTR 150 é explorar a alternativa de visual mais arrojado para atingir tanto o segmento de motos utilitárias quanto o de motos para lazer. Mas o estilo esportivo e sedutor promete demais. Afinal, é uma 150 cc que só dispõe de recursos mecânicos tradicionais, como arrefecimento a ar e alimentação por carburador – com catalisador no escape para cumprir as normas do Promot. As acelerações, retomadas e velocidades alcançadas ficam, portanto, dentro de parâmetros bem usuais. Ou seja: a Apache atende bem às exigências normais do uso urbano, mas não fica tão à vontade em estradas.
Os argumentos mais interessantes da Apache são mesmo o visual, o acabamento e os equipamentos, bem mais caprichados que os dos rivais japoneses. Este é uma espécie de bônus que o produto oferece para compensar o desconhecimento e a falta de tradição da marca no Brasil. Na pista da fábrica da TVS, em Hosur, a Apache mostrou ter boa ergonomia, os comandos nos lugares certos e um bom equilíbrio nas curvas. A suspensão é macia e tem curso razoável, e a deixa apta a trafegar nas ruas brasileiras sem incomodar tanto quem está ao guidão. Até porque as ruas da Índia, em média, se assemelham aos piores trechos encontráveis em cidades brasileiras.
Instantâneas
- A Dafra, fundada em 2008, pertence ao Grupo Itavema, proprietário de cerca de 60 concessinárias de automóveis de várias marcas.
- A TVS Motor Company iniciou a produção de motocicletas em 1980. Associou-se à Suzuki em 1984 e em 2001 tornou-se independente. Hoje possui quatro fábricas. Uma na Indonésia e três na Índia: Hosur e Mysore, no Sul, e Himashal Pradesh, no Norte.
- A fábrica da Dafra em Manaus possui 35 mil m² de área construída, 550 funcionários e capacidade para produzir 200 mil motos por ano.
- A Apache RTR Fi 180, cuja importação está em estudos pela Dafra, tem injeção eletrônica, 15,7 cv de potência e 1,33 kgfm de torque. Seu lançamento no Brasil depende do desempenho marcadológico da RTR 150.
- A TVS tem capacidade para produzir 2,5 milhões de motocicletas por ano e é a terceira maior montadora de duas rodas da Índia – perde para a Hiro Honda e para a Bajaj.
- A Apache RTR 150 precisou passar por dois gêneros de adaptação: a primeira para aceitar a gasolina brasileira, com 20% de etanol. A outra para enfrentar as velocidades mais altas praticadas no Brasil – nas cidades e estradas indianas, dificilmente se ultrapassa os 60 km/h.
Ficha técnica - TVS Apache RTR 150
Motor: Gasolina, central, transversal, 147,5 cm³, monocilíndrico, quatro tempos, duas válvulas, comando simples no cabeçote e alimentação por carburador.
Transmissão: Câmbio sequencial de cinco marchas, tração traseira com transmissão por corrente e embreagem multidisco banhada a óleo.
Potência: 14,0 cv a 8 mil rpm.
Torque: 1,2 kgfm a 6 mil rpm.
Diâmetro e curso: 57 mm X 57,8 mm. Taxa de compressão de 9,5:1.
Suspensão: Dianteira com garfos telescópicos com curso de 105 mm. Traseira bichoque com amortecedores a gás monotubo invertidos e curso de 50 mm e ajuste em cinco estégios.
Freios: A disco simples ventilado na frente com 270 mm de diâmetro com dois pistões e acionamento hidráulico. Traseiro a tambor de 130 mm de acionamento mecânico.
Pneus: Dianteiro medida 90/90 R 17 e traseiro 100/80 R 18 montados em rodas de liga leve.
Chassis: Motocicleta de dois lugares em chassis tubular de berço duplo. Com 2,02 metros de comprimento, 0,73 m de largura, 1,10 m de altura e 1,30 m de entre-eixos. Altura mínima do solo de 18 cm e altura do banco de 79 cm.
Peso: 136 kg em ordem de marcha com 130 kg de carga útil.
Tanque de combustível: 16 litros.
Produção: Hosur, Índia.
FONTE: http://www.reporterdiario.com.br/site/noticia.php?id=179403&secao=7
A proposta da Dafra é enfrentar com a Apache os modelos de topo do segmento utilitário. Principalmente de Honda e Yamaha, que dominam o mercado. Titan EX Mix e YBR ED Factor custam respectivamente R$ 7.265 e R$ 6.393. Para esse briga, a motocicleta produzida na cidade de Hosur, nos arredores de Bangalore, no Sul da Índia, chega realmente bem completinha: além do freio a disco dianteiro, presente nas duas rivais, traz cavalete central e apoio lateral, lanterna traseira em led e partida elétrica e também pedal de kick. O painel tem velocímetro digital, conta-giros analógico e computador de bordo. A mesa e o guidão bipartido em duralumínio dão um toque requintado. A Apache adota um sistema de alimentação por carburador. Nesse ponto, iguala-se à moto da Yamaha e perde para a da Honda, que tem injeção eletrônica e sistema flex.
Além do bom nível de equipamentos, o acabamento e o design também causam boa impressão. Ela exibe um estilo bem ao gosto oriental, que lembra motos de competição. O farol, com desenho entalhado, fica envolto em uma carenagem de traços aerodinâmicos e com um bolha fumê na parte superior. As lentes dos piscas e da lanterna são transparentes. No tanque, duas abas laterais fazem as vezes de aletas de direcionamento de ar. Uma pequena carenagem recobre toda a parte inferior do motor, como acontece na Moto GP. A rabeta, apontada para cima, também lembra a de modelos superesportivos. Uma faixa decorativa percorre a carenagem do farol, passa pelo tanque e vai até rabeta, o que valoriza ainda mais o visual esportivo. Tampas laterais são em preto fosco e o motor é pintado na cor grafite escuro. As rodas em liga leve, também escuras, são contornadas por uma faixa vermelha. Tudo com bastante capricho.
Pelos números apresentados pela TVS, a esportividade da Apache encontra alguma correspondência no desempenho - considerando-se, claro, que é uma 150 cc. O zero a 60 km/h em 5,9 e a máxima de 118 km/h são bem aceitáveis. Mas comprovam a vocação urbana da motocicleta. O motor monocilíndrico de exatos 147,5 cm³ é capaz de gerar 14 cv de potência a 8 mil giros e 1,2 kgfm de torque a 6 mil rpm. Estes números são ligeiramente menores que os da Honda Titan Mix - 14,3 cv e 1,45 kgfm -, mas superiores aos da Yamaha YBR, que é 125 cc - 12,5 cv e 1,19 kgfm.
A Apache, inicialmente, será importada em CKD e montada na unidade da Dafra em Manaus - de onde já sai a BMW G650 GS atualmente. Aos poucos, o índice de nacionalização será ampliado. Apesar de ser comercializada na rede de 300 concessionários Dafra, o modelo será vendido com a marca TVS. Na Índia, a linha Apache tem ainda modelos de 160 cc e de 180 cc - este último tem sua importação estudada, dependendo do desempenho da RTR 150. A expectativa das duas empresas é vender 2,5 mil unidades mensais no Brasil. Com o visual, o preço e a distribuição da Apache, este objetivo não chega a ser dos mais complicados.
Primeiras Impressões - Pimentinha urbana
A ideia da Dafra com a Apache RTR 150 é explorar a alternativa de visual mais arrojado para atingir tanto o segmento de motos utilitárias quanto o de motos para lazer. Mas o estilo esportivo e sedutor promete demais. Afinal, é uma 150 cc que só dispõe de recursos mecânicos tradicionais, como arrefecimento a ar e alimentação por carburador – com catalisador no escape para cumprir as normas do Promot. As acelerações, retomadas e velocidades alcançadas ficam, portanto, dentro de parâmetros bem usuais. Ou seja: a Apache atende bem às exigências normais do uso urbano, mas não fica tão à vontade em estradas.
Os argumentos mais interessantes da Apache são mesmo o visual, o acabamento e os equipamentos, bem mais caprichados que os dos rivais japoneses. Este é uma espécie de bônus que o produto oferece para compensar o desconhecimento e a falta de tradição da marca no Brasil. Na pista da fábrica da TVS, em Hosur, a Apache mostrou ter boa ergonomia, os comandos nos lugares certos e um bom equilíbrio nas curvas. A suspensão é macia e tem curso razoável, e a deixa apta a trafegar nas ruas brasileiras sem incomodar tanto quem está ao guidão. Até porque as ruas da Índia, em média, se assemelham aos piores trechos encontráveis em cidades brasileiras.
Instantâneas
- A Dafra, fundada em 2008, pertence ao Grupo Itavema, proprietário de cerca de 60 concessinárias de automóveis de várias marcas.
- A TVS Motor Company iniciou a produção de motocicletas em 1980. Associou-se à Suzuki em 1984 e em 2001 tornou-se independente. Hoje possui quatro fábricas. Uma na Indonésia e três na Índia: Hosur e Mysore, no Sul, e Himashal Pradesh, no Norte.
- A fábrica da Dafra em Manaus possui 35 mil m² de área construída, 550 funcionários e capacidade para produzir 200 mil motos por ano.
- A Apache RTR Fi 180, cuja importação está em estudos pela Dafra, tem injeção eletrônica, 15,7 cv de potência e 1,33 kgfm de torque. Seu lançamento no Brasil depende do desempenho marcadológico da RTR 150.
- A TVS tem capacidade para produzir 2,5 milhões de motocicletas por ano e é a terceira maior montadora de duas rodas da Índia – perde para a Hiro Honda e para a Bajaj.
- A Apache RTR 150 precisou passar por dois gêneros de adaptação: a primeira para aceitar a gasolina brasileira, com 20% de etanol. A outra para enfrentar as velocidades mais altas praticadas no Brasil – nas cidades e estradas indianas, dificilmente se ultrapassa os 60 km/h.
Ficha técnica - TVS Apache RTR 150
Motor: Gasolina, central, transversal, 147,5 cm³, monocilíndrico, quatro tempos, duas válvulas, comando simples no cabeçote e alimentação por carburador.
Transmissão: Câmbio sequencial de cinco marchas, tração traseira com transmissão por corrente e embreagem multidisco banhada a óleo.
Potência: 14,0 cv a 8 mil rpm.
Torque: 1,2 kgfm a 6 mil rpm.
Diâmetro e curso: 57 mm X 57,8 mm. Taxa de compressão de 9,5:1.
Suspensão: Dianteira com garfos telescópicos com curso de 105 mm. Traseira bichoque com amortecedores a gás monotubo invertidos e curso de 50 mm e ajuste em cinco estégios.
Freios: A disco simples ventilado na frente com 270 mm de diâmetro com dois pistões e acionamento hidráulico. Traseiro a tambor de 130 mm de acionamento mecânico.
Pneus: Dianteiro medida 90/90 R 17 e traseiro 100/80 R 18 montados em rodas de liga leve.
Chassis: Motocicleta de dois lugares em chassis tubular de berço duplo. Com 2,02 metros de comprimento, 0,73 m de largura, 1,10 m de altura e 1,30 m de entre-eixos. Altura mínima do solo de 18 cm e altura do banco de 79 cm.
Peso: 136 kg em ordem de marcha com 130 kg de carga útil.
Tanque de combustível: 16 litros.
Produção: Hosur, Índia.
FONTE: http://www.reporterdiario.com.br/site/noticia.php?id=179403&secao=7
sábado, 13 de março de 2010
Projeto de Lei Proíbe motocicletas com menos de 250cc de trafegar em rodovias
O Projeto de Lei 6857/2010, apresentado a Cãmara dos Deputados em 24/02/2010 pelo Deputado Federal Carlos Zarattini PT/SP, propõe numa canetada só uma série de alterações na Lei 9503/97 – Código de Trânsito Brasileiro, são eles: os artigos 7º, 54, 231, 257, 280 e 320.
Todavia, a mudança que atinge o motociclista é a inserção do parágrafo único no artigo 54, com o seguinte texto: “Fica proibida a circulação em rodovias, de motocicletas com potência inferior a 250 cilindradas.”
Na matéria “Crítica ao projeto de lei que proíbe motocicletas de 125/150cc de trafegarem em rodovias” - publicado em 22/03/2009, apresentei as razões da não proibição no presente, click no link abaixo e leia os argumentos sobre o custo social dessa proibição, que transcrevo uma parte: “Agora, imagina o individuo que estuda na Faculdade de Engenharia Santa Cecília em Santos ou tem uma namorada e precisa subir e descer a serra todos os dias. Se esse indivíduo pegar ônibus (Expresso Brasileiro) gastará R$ 14,85 (quatorze reais e oitenta e cinco centavos) para ir e o mesmo valor para voltar. Itinerário: terminal Jabaquara em São Paulo até terminal rodoviário de Santos, isso sem contar locomoção até o terminal Jabaquara e do terminal de Santos até o seu destino. Por dia o cidadão gastaria R$ 29,70 (vinte e nove reais e setenta centavos). Com R$ 29,70 é possível colocar 11,88 litros de gasolina numa motocicleta. Usando o mesmo exemplo com as mesmas motocicletas de 125cc e 150cc, o cidadão gastaria entre São Paulo e Santos (70Km de distância) cerca de 1,5 litro de gasolina na ida e mais 1,5 na volta, ou 3 litros no total, perfazendo a soma de R$ 7,50 (sete reais e cinqüenta centavos), sobrando no bolso exatos R$ 22,20 (vinte e dois reais e vinte centavos - valores de marçode 2009)".
Outra crítica cabe no aspecto de que os legisladores não sabem o que falam, demonstram total ignorância as questões da motocicleta, todavia, não há nexo entre potência e cilindrada.
Podemos ter uma motocicleta de 125cc 2 tempos, como temos a Aprilia RS125 com mais potência (28cv) que uma motocicleta Yamaha 250cc 4 tempos (21cv).
Potência é a grandeza que determina a quantidade de energia concedida por uma fonte a cada unidade de tempo. Traduzindo: potência é a rapidez com a qual certa quantidade de energia é transformada ou é a rapidez com que o trabalho é realizado.
Já cilindrada ou volume de deslocamento do motor é definido como o volume varrido pelo deslocamento de uma peça móvel numa câmara hermeticamente fechada durante um movimento unitário. Este conceito aplica-se em diferentes tipos de bombas e motores.
Portanto, mais uma pérola legislativa.
É complicado?
Já escrevi em outras oportunidades, falta aos políticos e gestores públicos a humildade em consultar quem entende do assunto, por isso há os especialistas nos mais diversos ramos: medicina, advocacia, etc...
Em trânsito só é especialista quem pilota motocicleta e dirige veículo de 4 ou mais rodas. Quem se diz especialista em trânsito sem nunca ter pilotado uma motocicleta está cometendo falsidade ideológica.
A proposta é infeliz dado o caos do transporte público demasiadamente oneroso e de baixa qualidade.
Muito se fala no Congresso Nacional em proibir sob o condão de preservar a vida humana, mas não se fala em isenção de impostos para equipamentos de segurança para pilotar motocicleta.
FONTE: http://www.motonline.com.br/default.asp?cod=14330&categoria=6
Todavia, a mudança que atinge o motociclista é a inserção do parágrafo único no artigo 54, com o seguinte texto: “Fica proibida a circulação em rodovias, de motocicletas com potência inferior a 250 cilindradas.”
Na matéria “Crítica ao projeto de lei que proíbe motocicletas de 125/150cc de trafegarem em rodovias” - publicado em 22/03/2009, apresentei as razões da não proibição no presente, click no link abaixo e leia os argumentos sobre o custo social dessa proibição, que transcrevo uma parte: “Agora, imagina o individuo que estuda na Faculdade de Engenharia Santa Cecília em Santos ou tem uma namorada e precisa subir e descer a serra todos os dias. Se esse indivíduo pegar ônibus (Expresso Brasileiro) gastará R$ 14,85 (quatorze reais e oitenta e cinco centavos) para ir e o mesmo valor para voltar. Itinerário: terminal Jabaquara em São Paulo até terminal rodoviário de Santos, isso sem contar locomoção até o terminal Jabaquara e do terminal de Santos até o seu destino. Por dia o cidadão gastaria R$ 29,70 (vinte e nove reais e setenta centavos). Com R$ 29,70 é possível colocar 11,88 litros de gasolina numa motocicleta. Usando o mesmo exemplo com as mesmas motocicletas de 125cc e 150cc, o cidadão gastaria entre São Paulo e Santos (70Km de distância) cerca de 1,5 litro de gasolina na ida e mais 1,5 na volta, ou 3 litros no total, perfazendo a soma de R$ 7,50 (sete reais e cinqüenta centavos), sobrando no bolso exatos R$ 22,20 (vinte e dois reais e vinte centavos - valores de marçode 2009)".
Outra crítica cabe no aspecto de que os legisladores não sabem o que falam, demonstram total ignorância as questões da motocicleta, todavia, não há nexo entre potência e cilindrada.
Podemos ter uma motocicleta de 125cc 2 tempos, como temos a Aprilia RS125 com mais potência (28cv) que uma motocicleta Yamaha 250cc 4 tempos (21cv).
Potência é a grandeza que determina a quantidade de energia concedida por uma fonte a cada unidade de tempo. Traduzindo: potência é a rapidez com a qual certa quantidade de energia é transformada ou é a rapidez com que o trabalho é realizado.
Já cilindrada ou volume de deslocamento do motor é definido como o volume varrido pelo deslocamento de uma peça móvel numa câmara hermeticamente fechada durante um movimento unitário. Este conceito aplica-se em diferentes tipos de bombas e motores.
Portanto, mais uma pérola legislativa.
É complicado?
Já escrevi em outras oportunidades, falta aos políticos e gestores públicos a humildade em consultar quem entende do assunto, por isso há os especialistas nos mais diversos ramos: medicina, advocacia, etc...
Em trânsito só é especialista quem pilota motocicleta e dirige veículo de 4 ou mais rodas. Quem se diz especialista em trânsito sem nunca ter pilotado uma motocicleta está cometendo falsidade ideológica.
A proposta é infeliz dado o caos do transporte público demasiadamente oneroso e de baixa qualidade.
Muito se fala no Congresso Nacional em proibir sob o condão de preservar a vida humana, mas não se fala em isenção de impostos para equipamentos de segurança para pilotar motocicleta.
FONTE: http://www.motonline.com.br/default.asp?cod=14330&categoria=6
sexta-feira, 12 de março de 2010
Apache chega ao Brasil com a Dafra
Grande destaque da marca no último Salão Duas Rodas, a Dafra começa a comercializar a Apache RTR 150 neste mês. Com um preço sugerido de R$ 6 290, a expectativa é comercializar 18.000 unidades no primeiro ano. Fabricada pela indiana TVS Motor Company, a Apache entra na briga da concorrida categoria city apostando no ótimo custo/benefício da motocicleta. Especialmente atraente para quem deseja um produto de ótima qualidade e com um aspecto diferenciado em relação às demais utilitárias do mercado. Saiba mais sobre a Apache e a surpreendente e moderna fábrica da TVS na Índia na edição de abril da MOTOCICLISMO (nº 148).
Nova parceria?
Assim como já ocorre com a TVS e a Haojue, apuramos que, em breve, a marca brasileira pode anunciar mais uma parceria estratégica. As informações que obtivemos indicam que, muito provavelmente, motocicletas da taiwanesa SYM podem ser comercializadas com a marca Dafra. Nada está confirmado, mas o flagra do scooter SYM Citycom 300i, com placas azuis de teste, rodando por São Paulo — que publicamos na edição nº 147 — dá muita credibilidade a essa notícia.
Apache no Brasil
SYM Citycom 300i
FONTE: http://motociclismo.terra.com.br/index.asp?codc=818#
Nova parceria?
Assim como já ocorre com a TVS e a Haojue, apuramos que, em breve, a marca brasileira pode anunciar mais uma parceria estratégica. As informações que obtivemos indicam que, muito provavelmente, motocicletas da taiwanesa SYM podem ser comercializadas com a marca Dafra. Nada está confirmado, mas o flagra do scooter SYM Citycom 300i, com placas azuis de teste, rodando por São Paulo — que publicamos na edição nº 147 — dá muita credibilidade a essa notícia.
Apache no Brasil
SYM Citycom 300i
FONTE: http://motociclismo.terra.com.br/index.asp?codc=818#
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