segunda-feira, 30 de março de 2009

Faxinal, “o caminho das águas”



Viver é uma grande aventura: viajar, conhecer novos lugares, surpreender-se com paisagens pouco vistas em nosso cotidiano, ter a sensação de liberdade que só um lugar diferente daquele que estamos acostumados pode nos proporcionar.

Agora imagine fazer tudo isso sobre duas rodas?? A sensação de aventura se torna ainda maior, com certeza!

O Paraná possui lugares incríveis, e alguns deles desconhecidos pela população local. Pela ânsia de conhecer outros estados, ou até mesmo outros países, acabamos nos tornando anônimos daquilo que está tão próximo.

Belas paisagens, muito verde, cachoeiras perfeitas, trilhas, são algumas das belezas naturais que Faxinal, “o caminhos das águas”, como é conhecida, tem a nos oferecer. Pra quem não conhece, Faxinal tem como municípios limítrofes as cidades de: Marilândia do Sul, Ortigueira, Mauá da Serra, Grandes Rios. Sua população estima-se em 16.000 hab. (IBGE 2008).

A localidade tem uma procura boa, tratando-se do turismo, porém, poderia ser ainda melhor, se a divulgação fosse um pouco mais abrangente. Muitas pessoas desconhecem a cidade, ou os atrativos que estão inseridos nela.

O turismo de aventura, e ecoturismo, como já foram citados anteriormente aqui, são as modalidades mais praticadas por visitantes da localidade, por conter paisagens propicias à prática, como por exemplo, 18 cachoeiras de fácil acesso, a grande maioria em propriedades particulares, com cenários incríveis para quem se propõe a percorrer trilhas e estradas que cruzam o interior. Poderíamos citar aqui a cachoeira do Chicão I e II, que são conhecidas como portal do roteiro Canyon Cruzeiro, localizadas no Rio Bufadeira, são duas quedas distantes 200 m uma da outra, sendo a primeira com 25 m de altura em queda alternada, e a segunda com 46 m de altura em queda continua, caindo por paredões com fendas, onde marca o começo da trilha do Canyon, sendo propícia para a prática de rapel, o seu acesso é feito por estrada cascalhada para Bufadeira do Cruzeiro, num percurso de 5 km. O horário de visitação do local, por ser de propriedade particular, é das 8h às 18 h.



(Cachoeira Chicão II)

O Canyon do Cruzeiro tem como características à combinação ora rochosa, ora coberta com campos, alternadas com setores de floresta nativa bem conservada, em seu curso observa-se uma seqüência de cachoeiras que variam de 2 a 100 m de altura, várias quedas e corredeiras dotadas de maravilhoso apelo visual, onde estão também as trilhas do Areio e Perau, que são percorridas muitas vezes em leitos de rios, mas uma dica pra quem gosta de turismo de aventura, pois é propicio para a pratica de rapel e canyoning.

Com características diferentes entre si, as cachoeiras têm em comum a beleza natural, dentre elas:

Cachoeira da Fonte, que envolve grande misticismo para quem a visita, essa cachoeira recebe o nome de Fonte, devido uma igreja em sua proximidade, onde há uma nascente dentro da mesma, cujo suas águas tem poderes de curas milagrosas .Existe dentro da igreja um grande número de fotos, muletas e etc... de graças alcançadas pelos fiéis..

Véu da Noiva, que possui uma gruta e um lago interno, com paisagens incríveis. Esta cachoeira possui uma rara beleza, as águas descem dispersas pelas rochas caracterizando um véu entre uma vegetação com espécies raras, pessoas mais ousadas, escalam seus rochedos para banharem-se num peitoral que fica acima do centro da mesma. À 100m. possui uma gruta, com um lago interno e vegetação diversificada. Nas proximidades existem 3(três) cachoeiras sendo uma com grande fluxo de água, todas possuem mata ciliar.

Porta do Céu, que fica localizada no meio do canyon, de difícil acesso, porque em sua base há a existência de uma caverna.

Três Barras, que acima de sua queda d’água existe uma escada natural de rochas, coberta pelas águas, onde crianças, jovens e adultos utilizam para o lazer.



Pedreira, esta cachoeira sofreu um desvio de percurso, devido a existência de uma pedreira extinta no Rio São Pedro, que atravessa a zona sub urbana da cidade e deságua no Rio do Peixe. No patamar rochas servem de trampolim, a seus freqüentadores, que nadam e mergulham no lago. Cercada por rochas de vegetação rasteira. De fácil acesso,aproximadamente 800m da cidade.

Gotas de Cristal, tem o nome por conta de suas águas cristalinas, que permitem uma hidromassagem natural.



Corredeira São Bento e Cachoeira São Bento, são interligadas, e possuem águas limpas, e piscina natural logo após as quedas d’agua.

Vila Nova, fica aproximadamente a 2 km da cidade, rumo a Vila Nova. No caminho você pode conhecer uma figueira centenária, onde são necessárias 17 pessoas para abraçá-la. Existem guias para acompanhar até essa cachoeira.

Todas elas em podem ser visitadas num único passeio, além de que existem guias para todos os passeios, e para a pratica do rapel, é necessario assinar termos de responsabilidade, por algumas cachoeiras conter um certo grau de dificuldade de acesso.

Essas são algumas dicas para que gosta de aventura, e está disposto a conhecer belos lugares, que definitivamente encantam.



fonte: www.luardeagosto.com.br/faxinal.html



Naiara Queiroz

Acadêmica do 3º ano de Turismo

FECEA - Faculdade Estadual de Ciências Econômicas de Apucarana

e-mail: naiara_queiroz@hotmail.com

Subindo a Serra do Cadeado de Srad

Na Serra da Cadeado, além de pistas boas, quem quer fazer um passeio de motocicleta, vai ganhar um belo visual de seus paredões de rocha e penhascos, sem contar a arquitetura da região, muito bonita mesmo, vale a pena passear por lá.

sábado, 28 de março de 2009

Nostalgia para motociclista anos 60




CHUBBY  CHECKER - LET'S TWIST AGAIN

C'mon everybody, clap your hands
Ah, you're looking good
I'm gonna sing my song and
It won't take long
We gonna to the Twist
And goes like this

C'mon let's twist again
Like we did last summer
Yeah! Let's twist again
Like we did last year

Do you remenber when
Things were really humming
Yeah! Let's twist again
Twistin' time is here

We go round and round
and up and down
we go again
Ooh, baby make me know
You love me so and then

Twist again
Like we did last summer
C´mon. Let's twist again
Like we did last year

Twist! you!

quinta-feira, 26 de março de 2009

Arapongas Moto Club - Guia Turístico

Mais uma vez, nós do Arapongas Moto Club, trazemos para você internauta e motociclista dicas de viagens, focando mais na Região Sul do nosso 'Brasilzão'. Quem irá nos guiar nessas matérias será a acadêmica do 3º ano de Turismo da Fecea - Faculdade Estadual de Ciências Econômicas de Apucarana, Naiara Queiroz.

Aguardem!!!

quarta-feira, 25 de março de 2009

Clássicos - Motoboy canta - Sk8er Boy



Uma sátira aos milhares de motoboys que vivem no meu Brasil!
Não é generalisando, mas existem muitos motoboys que desrespeitam os demais veículos e as leis de trânsito.

Meu Paraná!

Segundo o IBGE, o estado do Paraná tem 199.314,850 km² e uma população de pouco mais de 10 milhões de pessoas. Um estado muito bonito e de riquezas muitas vezes pouco conhecidas, abaixo você conhecerá um pouco do Paraná Turísco, texto de http://www.turismo.pr.gov.br

Uma boa opção para quem quer viajar de moto!

“Ecoturismo é um segmento da atividade turística que utiliza, de forma sustentável, o patrimônio natural e cultural, incentiva sua conservação e busca a formação de uma consciência ambientalista através da interpretação do ambiente, promovendo o bem-estar das populações.” (Ministério do Turismo)

Definido inicialmente como "encontro do Homem com a Natureza em seu estado selvagem", o ecoturismo teve seu conceito ampliado para "modalidade turística que tem como motivação principal viajar para áreas naturais, pouco modificadas e livres de contaminação, com o objetivo específico de estudar, admirar e desfrutar ativamente de suas paisagens, plantas e animais existentes nessas áreas" (Ceballos-Lascuráin, 95).

No Brasil a atividade vem sendo discutida desde 1985. Na época era conhecida como turismo de natureza ou ecológico e era praticado por grupos esparsos, de forma pouco organizada. Em 1987 ocorreu a primeira iniciativa governamental de proceder a uma proposta de ordenação, com a criação da Comissão Técnica Nacional, da qual faziam parte, representantes do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - IBAMA e do Instituto Brasileiro de Turismo - EMBRATUR e cujo objetivo era monitorar o Projeto de Turismo Ecológico.

Em 1992 realizou-se em Belize o Congresso Mundial de Ecoturismo, ocasião em que a atividade foi definida como "turismo dedicado à apreciação da natureza em forma ativa, com o objetivo de conhecer e interpretar valores naturais e culturais existentes, em estreita interação e integração com as comunidades locais e com um mínimo de impacto sobre os recursos a ser base de apoio aos esforços dedicados à preservação e manejo das áreas naturais onde se desenvolvem as atividades ou naquelas cuja prioridade seja a manutenção da biodiversidade".

O ecoturismo no Brasil era visto como "uma atividade ainda desordenada, impulsionada quase que exclusivamente pela oportunidade mercadológica, deixando, a rigor, de gerar os benefícios sócio-econômicos e ambientais esperados e comprometendo, não raro, o conceito e a imagem do produto ecoturístico brasileiro nos mercados interno e externo" (Grupo de Trabalho Interministerial MICT/MMA, 1994).
"O ecoturismo como componente lógico de desenvolvimento sustentável exige uma abordagem multidisciplinar, planejamento cuidadoso (tanto físico quanto administrativo), regulamentos e regras severas que garantirão a sustentabilidade da operação. Só por meio do desenvolvimento intersetorial o ecoturismo atingirá integralmente a sua meta. Governos, empresas privadas, comunidades locais e ONGs tem todos, um papel importante a cumprir. Acredito firmemente que cada país deveria estabelecer planos nacionais de turismo como parte de uma estratégia integral de planejamento que inclua o componente ambiental e as regras de ecoturismo. Câmaras nacionais de ecoturismo com representantes de todos os setores envolvidos no processo ecoturístico, tem sido criadas recentemente em vários paises, com resultados promissores" (Ceballos-Lascuráin, 95).

Em 1994 foi elaborado o documento "Diretrizes para uma Política Nacional de Ecoturismo", pelo Grupo de Trabalho Interministerial integrado por representantes do Ministério da Indústria, do Comércio e do Turismo, do Ministério do Meio Ambiente e da Amazônia Legal, do Ministério da Educação e Cultura do IBAMA e EMBRATUR, contando com a participação de outros órgãos públicos, da iniciativa privada e de diversas ONGs brasileiras. "Nesse trabalho o ecoturismo utiliza, de forma sustentável, o patrimônio natural e cultural, incentiva sua conservação e busca a formação de uma consciência ambientalista através da interpretação do ambiente, promovendo o bem-estar das populações locais" (Barros, 95).

A valorização e o reconhecimento do potencial e da importância do ecoturismo começava a aparecer em ações governamentais e na iniciativa privada. Surgiam agências especializadas que organizavam encontros, debates, cursos de capacitação e treinamento, evidenciando um ritmo rápido de desenvolvimento das atividades ecoturísticas em nosso país. Durante o ano de 1995, a Prefeitura Municipal de Canela (RS) realizou a 1ª Bienal de Ecoturismo de Canela que reuniu representantes dos mais variados setores ligados ao ecoturismo, culminando com a criação do Instituto de Ecoturismo do Brasil-IEB. Desde então, a definição de ecoturismo proposta nas "Diretrizes para uma Política Nacional de Ecoturismo ", foi adotada pelo IEB, apenas com ligeiras modificações".

"O ecoturismo é a prática do turismo recreativo, esportivo ou educativo, que se utiliza de forma sustentável dos patrimônios natural e cultural, incentiva a sua conservação, promove a formação de consciência ambientalista e garante o bem-estar das populações envolvidas" (IEB, 95).

O rápido crescimento do turismo como fator econômico e social é um fenômeno recente, e do ponto de vista mercadológico, o ecoturismo, utilizando-se do patrimônio natural de forma sustentável, é um segmento que tem crescido a um ritmo considerável ao longo dos anos. Na sociedade moderna, o reconhecido direito ao lazer e ao progresso social abriu as portas do turismo a todas as camadas sociais. O turismo deixou de ser considerado artigo de luxo passando a ser um bem necessário à melhoria da qualidade de vida. Mas, para o desenvolvimento coerente do ecoturismo é necessário observar alguns fatores: a utilização racional dos potenciais, em especial os recursos naturais e a promoção de benefícios sócio-econômicos às populações residentes em áreas naturais de interesse turístico.

Estas áreas têm características próprias, apresentando restrições ou limites de alterações aceitáveis a ações antrópicas, devendo-se, portanto considerar as realidades locais no planejamento ecoturístico. A curiosidade, a pesquisa, a preocupação com o equilíbrio das espécies e do meio, passando a ser um sentimento universal e não mais monopólio dos técnicos e cientistas. Há um desejo maior de conhecer a natureza, e o turismo emerge como forma de levar o homem a um contato mais restrito com ela, de maneira orientada e conservacionista, sendo a Educação Ambiental um instrumento importante neste processo.

A conscientização da sociedade quanto às questões ambientais tem gerado crescente demanda por atividades de lazer e recreação em áreas naturais. Mas, a oferta de produtos ecoturísticos depende essencialmente da existência de áreas de significativo valor ecológico e cultural; da maneira como estas áreas são geridas; da existência de infra-estruturas adequadas e da disponibilidade de recursos humanos capacitados. E isto, só pode ser atingido através de amplo planejamento, integrado e participativo que considere:

• o respeito às culturas nativas;

• o uso sustentável dos recursos;

• a proteção da biodiversidade;

• a integração do turismo nos planos e projetos comunitários com a participação da população residente;

• o apoio às economias locais;

• consulta a todos os interessados;

• as pesquisas de mercado;

• as estratégias e mecanismos mercadológicos, e;

• o estudo prévio para minimização dos impactos ambientais e sociocultural.


Histórico
Em 1987, a EMBRATUR - Instituto Brasileiro de Turismo, com a colaboração da SEMA - Secretaria Especial de Meio Ambiente e do IBDF - Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal, lançou o programa Turismo Ecológico, com o objetivo de reaproximar o homem da natureza.

Com base na proposta de Turismo Ecológico, várias opções foram desenvolvidas, entre elas, destacou-se: o levantamento dos atrativos brasileiros; a definição de critérios para a preparação de roteiros; a identificação das atividades ou formas de utilização racional dos atrativos para fins turísticos; o cadastramento de operadoras de turismo; o planejamento e a organização de cursos de especialização para guias, sendo que os estados ficaram incumbidos de desenvolver estas ações.

Em 1988, a PARANATUR - Empresa Paranaense de Turismo instituiu a Comissão Técnica Estadual de Turismo Ecológico com o objetivo de subsidiar a Comissão Técnica da esfera federal para o desenvolvimento do Programa Turismo Ecológico. Em 1989 houve uma interrupção do projeto, face a reestruturação dos órgãos envolvidos.

Em 1991, EMBRATUR e IBAMA assinaram convênio definindo trabalho conjunto na implantação da segunda fase do programa. Depois disso, houve diversas iniciativas isoladas de órgãos de governo visando o desenvolvimento do turismo em áreas naturais, destacando-se a promoção da educação ambiental; a identificação e divulgação de atrativos e roteiros, a assessoria a projetos ecológicos, entre outros, muitas vezes acarretando em paralelismos.

Lugares para se viajar de moto na América do Sul





Até o "Fenômeno" anda de moto!

"Não há nada de errado na foto, não é montagem e nem mentira! É um flagra!!!"

terça-feira, 24 de março de 2009

Manual da Suzuki GS500

Manual do proprietário da Suzuki GS500


Manual de Serviço da Suzuki GS500e (1989 to 1997)



Possível ligação entre Traxx e Honda

Para quem não sabe, a Traxx faz suporte autorizado da Honda, quem ainda duvida disso, vá até uma concessionária Traxx e questione. Mas por que a Honda permitiria isso?!

A resposta é bem simples, a Traxx é uma linha de motos alternativa da Honda, pertence a mesma roda de empresários, uma prova disso, são a fábrica da Honda na China e a da Jialing (Traxx chinesa) também na China.

Observe as imagens abaixo.

Fábrica da Honda na China


Fábrica da Jialing (Traxx) na China


Logomarca da Traxx

As semelhanças são muitas!

A nova B-King 1340cc



NOVA B-KING com design inovador e futurista, a B-King traz consigo toda a tecnologia de uma verdadeira Suzuki. Seu poderoso motor de 1340cc, quatro cilindros, 16 válvulas, DOHC, com injeção eletrônica de combustível, foi desenvolvido com a mais alta tecnologia da Suzuki e com a mesma excelência da linha "GSX-R", já consagrada nas pistas de corrida. Preço sugerido R$69.615,00*


Mais lançamentos da Suzuki Motos, acesse: http://suzukimotos.com.br/lancamentos/
Imagine uma moto que se transforma num robô que sai andando por aí sozinho, parece coisa de filme não é mesmo? E realmente é. A segunda parte da seqüência do filme Transformers, que chegará em breve nas telonas do cinema, trará duas novidades: uma é a presença de um robô feminino no universo Transformers e a outra é que esta robô será representada por uma moto. A personagem Arcee, que fará parte dos ?Autobots? (grupo que defende a terra contra os ?Deceptcons?) será representada por uma Buell Firebolt 2006. Transformers 2 está previsto para julho de 2009.

fonte: http://www.revistaduasrodas.com.br/fotoSemana/galeria.asp?pag=2&id=&idc=

segunda-feira, 23 de março de 2009

Teste suas habilidades no trânsito

As férias estão chegando e, com elas, milhares de carros pegam a estrada para o merecido descanso. Nesta época, com maior fluxo de veículos, aumentam - e muito - as chances de acidentes. Mas não é só de batidas que se calcula a segurança do trânsito. Existem outros riscos a ser considerados, como os assaltos no farol, por exemplo, antes mesmo de se chegar à rodovia. Pensando nisso, preparamos este teste interativo para avaliar seu desempenho numa viagem imaginária e cheia de pegadinhas. A partir daqui, você passa a ser o motorista do ISTOEMÓVEL, este carro vermelho ai na tela. Siga as instruções com atenção. Boa viagem!

Kawasaki inicia operação no Brasil e Ninja 250 pode ser a primeira moto nacional


A fabricante de motos japonesa Kawasaki anunciou nesta sexta-feira (10) o início das operações no país através da sua divisão Consumer Products & Machinery, que responde por 28% das operações globais do grupo marca, para a importação, produção e comercialização de motocicletas, quadriciclos e jetskis. Com a chegada, uma nova fábrica será implantada no pólo industrial de Manaus e uma base operacional em São Paulo.

Com investimento inicial de US$ 40 milhões, a produção local deverá se iniciar nos primeiros meses de 2009, de acordo com projetos submetidos à Suframa (Superintendência da Zona Franca de Manaus). A base operacional de São Paulo iniciará a nomeação gradual da rede de concessionárias e mecânicas autorizadas e planeja cobrir até 2015 todas as grandes cidades brasileiras.

O mercado brasileiro terá os principais modelos das motocicletas Kawasaki, como as superesportivas da linha Ninja, consagradas nas ruas, estradas e pistas, bem como as estradeiras da linha Vulcan e as "verdinhas" da linha motocross, vencedoras em diversas competições mundiais. Serão introduzidas ainda as linhas de quadriciclos e motos aquáticas (jetskis), nas quais a Kawasaki é líder mundial de vendas.

A Kawasaki Motores do Brasil Ltda ficará sob controle acionário da Kawasaki Heavy Industries Ltd, fundada em 1896 no Japão, e integrará o grupo Kawasaki, que atualmente conta com mais de cem empresas no Japão e em países como Estados Unidos, Alemanha, França, Reino Unido, Itália, Coréia do Sul e China, entre outros.

HISTÓRIA NO PAÍS
A Kawasaki opera no Brasil desde 1973, como o grupo empresarial Kawasaki Indústria e Comércio Ltda, mas atuando em setores de base, como grandes projetos de siderurgia, energia termoelétrica, robótica industrial, equipamentos marítimos, ferroviários e aeronáuticos.

Os modelos de motos e equipamentos de aventura, por sua vez, chegavam apenas através de importação feita por terceiros.

fonte: http://carros.uol.com.br/ultnot/2008/10/10/ult5498u131.jhtm

Moto de R$200,00 e Dpvat de R$259,04


Muitos brasileiros financiam motos de baixa cilindrada na faixa de R$200,00 por mês, no ano de 2009 o valor a ser pago pelos motociclistas no seguro obrigatório será de R$259,00. Isso é um absurdo. Leia a matéria abaixo.

Seguro DPVAT moto 2009, vai para R$259,00

O valor nomal de 255,00 com taxas vai para R$ 259,00

O valor continua o mesmo, mas foi acrescido de taxa R$ 3,90.

CNSP (Conselho Nacional de Seguros Privados) reajusta preço do Dpvat para carro de passeio e mantém o valor das motocicletas (???)

O seguro Dpvat para carros de passeio ficará 5,98% mais caro em 2009, segundo estabelece a Resolução 192/08, do Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP), publicada nesta quinta-feira no Diário Oficial da União.

Além do reajuste no preço, foi aprovada a cobrança de um valor adicional de R$ 3,90 para cobrir custos de emissão (ver comentário no final) da cobrança da apólice ou do bilhete do seguro obrigatório Dpvat. Assim, a partir de janeiro, o montante total a ser pago pelos donos de veículos de passeio chegará a R$ 93,87 (já incluída também a alíquota de 0,38% do IOF).

O CNSP manteve o preço do seguro Dpvat para motocicletas. Mesmo assim, com o custo adicional para emissão da apólice, o valor pago pelo proprietário passará para R$ 259,04.

Também não houve alteração no preço do Dpvat para caminhões. A partir de janeiro, com o acréscimo do custo de emissão, os proprietários desses veículos irão pagar R$ 98,06.

O CNSP reduziu o preço do seguro Dpvat para os ônibus. No caso dos microônibus e ônibus utilizados nos transportes de passageiros, de aprendizado ou de aluguel, a redução foi de 10,45. O preço do seguro para esses veículos, já com o valor do custo de emissão e o IOF, será de R$ 344,95.

O valor do seguro Dpvat ficou 18,12% mais barato para os donos de ônibus e microônibus particulares (usados por empresas). Neste caso, já com o acréscimo do custo de emissão e o IOF, o valor total a ser desembolsado chegará a R$ 215,37.

A resolução do CNSP manteve os valores para as indenizações das vítimas de acidentes no trânsito, todas cobertas pelo Dpvat. No caso de morte ou invalidez permanente, o valor é de R$ 13.500,00. Já para os gastos com despesas de assistência médica e suplementares, o limite de ressarcimento é de R$ 2.700,00.


fonte: http://jacaremoto.com.br/colunajacare/?p=94

Making of DAFRA Motos - Programa Reclame Multishow

Grandes e Chinesas

Zongshen
Loncin

Jialing


A lenda se tornou realidade

42 fotos da Dafra Kansas 250cc