quinta-feira, 16 de dezembro de 2010
Habilidoso
Meus amigos, andei olhando uns blogs por ai, e no Blog do Tiozão achei esse vídeo, achei interessante e resolvi postar aqui no nosso portal.
sábado, 11 de setembro de 2010
Guarda Municipal e Polícia Militar de Arapongas
Esse vídeo mostra o treinamento da Guarda Municipal e da Polícia Militar de Arapongas.
segunda-feira, 26 de abril de 2010
Fotos da Tarde dos Motociclistas
sexta-feira, 23 de abril de 2010
Kansas do Fabiano
terça-feira, 13 de abril de 2010
Relato
"Tem uma brincadeira que eu sempre gosto de fazer em fóruns de motos, que é postar esse desenho aqui, eheheh...
Lendo este e diversos tópicos, no qual as pessoas chegam a "esgrimar" verbalmente, tal qual no desenho acima, gostaria de contar a minha história:
- comecei tarde no motociclismo,em 2001, aos 38 anos de idade. Apreciador do estilo custom que sou, comprei evidentemente uma custom. Uma custom 125, coreana (ou xing-ling, se assim preferirem), uma Daelim Magma VT125. Para mim, totalmente inexperiente, era o máximo... era a moto!
- mas, com o tempo, fui percebendo que as coisas não eram bem assim. No primeiro treme-treme do mercado, a Daelim "picou a mula" deixando-me "órfão". Eles estavam aqui, pensando como empresários (como CNPJ, como costumo dizer) e não estavam nem ai para os CPFs...
- além disso, com o tempo comecei a perceber as limitações de uma moto pequena. As tão sonhadas viagens que queria fazer simplesmente não aconteceram, pois, mesmo com parabrisa, franjinhas de guidão e sissy-bar instalados na motoka, eu era um "estradeiro urbano". Viajar com uma moto pequena é cansativo, perigoso e imprudente.
- conversando daqui, lendo dali e principalmente, observando e testando diversas outras motos, percebi duas coisas: a primeira, é que o fato de uma moto "parecer" estradeira não significa que ela seja uma "autêntica" estradeira. A outra coisa que percebi é que sim, existe de fato diferenças muito grandes de qualidade entre as motos produzidas no Japão, Europa e EUA e as motos produzidas na Koreia e na China. Ninguém me contou, ví isso com meus próprios olhos e senti isso com minhas próprias mãos.
- em 2005 senti então que era chegada a hora de ter uma moto maior. Como a grana era curta, fui atrás de uma moto custom média que não fosse tão cara. E acabei comprando uma Suzuki Savage 2001. A partir dai eu comecei a compreender alguns conceitos, como torque e potência. E finalmente, pude pegar a estrada! Viagens de 500, 800, 1000, 1500 kms passaram a não ser problema... e olha, que antes, com a VT125, qualquer tirinho de 150, 200 km já era uma baita duma "aventura".
- duas coisas mais aconteceram. Eu comecei a entender melhor o conceito de "qualidade"... a Savage podia dormir no sereno, podia pegar chuva, que no dia seguinte eu não iria me surpreender com pontos de ferrugem. Quando ela estava suja, bastava um banho e um polimento para ela retornar ao brilho e fulgor originais. A outra coisa, é que a minha esposa passou a ser a minha companheira de viagens, pois eu passei a ter torque e potência para, garupado e com os alforjes carregados, encarar sem susto as estradas.
- mas continuei lendo, conversando e sobretudo observando. Quando parava a minha Suzkuzi ao lado das demais custom japonesas, ela "não fazia feio". Porém, bastava encostá-la perto de uma Harley para perceber que havia alguma coisa no mínimo diferente. Mesmo polida e lustrada, os cromados e a pintura da minha Suzuki não tinham o brilho que tinham os cromados e pintura das Harleys. E não era ilusão de ótica ou deslumbramento, era apenas um fato. Além disso, observando bem diversos outros detalhes, percebia claramente que as HDs eram diferentes.
- então, em 2008, vendi a minha Suzuki Savage e comprei uma Harley 883 Custom (já paguei 12 parcelas, ainda faltam outras 12 folhas no carnet). Nesse um ano que estou com a Harley, posso dizer que, tiros de 2.000 kms, carregado e garupado, são moleza. Moleza também é a manutenção de uma máquina dessas, tudo fácil, tudo à mão, no melhor estilo "faça você mesmo".
Se eu tivesse naquela de ficar "defendendo a honra" da minha Daelim, provavelmente hoje estaria com uma motoka sem suprimento de peças de reposição, já "meio acabada" e continuaria sonhando em poder viajar, poder pegar estrada. Não teria acumulado experiência e não teria feito as amizadas que fiz em diversos Estados do Brasil.
E como diz o pessoal por ai: a fila anda!
Daqui a algum tempo a 883 irá-se embora para dar lugar a uma estradeira de porte maior...
FONTE: http://www.motoscustom.com.br/forum/viewtopic.php?p=70375
quarta-feira, 31 de março de 2010
domingo, 28 de março de 2010
Leite de qualidade
sábado, 27 de março de 2010
Acidentes de moto na Jamaica
quinta-feira, 25 de março de 2010
Don’t tell me what I can’t do
Essa é a frase mais inteligente que eu já ouvi na minha vida. Quando se sentir ameaçado, diga alto e em bom tom, "NÃO ME DIGA O QUE EU NÃO POSSO FAZER".
quarta-feira, 24 de março de 2010
domingo, 21 de março de 2010
sexta-feira, 19 de março de 2010
Dafra traz a ‘esportiva’ TVS Apache RTR 150 da Índia
A proposta da Dafra é enfrentar com a Apache os modelos de topo do segmento utilitário. Principalmente de Honda e Yamaha, que dominam o mercado. Titan EX Mix e YBR ED Factor custam respectivamente R$ 7.265 e R$ 6.393. Para esse briga, a motocicleta produzida na cidade de Hosur, nos arredores de Bangalore, no Sul da Índia, chega realmente bem completinha: além do freio a disco dianteiro, presente nas duas rivais, traz cavalete central e apoio lateral, lanterna traseira em led e partida elétrica e também pedal de kick. O painel tem velocímetro digital, conta-giros analógico e computador de bordo. A mesa e o guidão bipartido em duralumínio dão um toque requintado. A Apache adota um sistema de alimentação por carburador. Nesse ponto, iguala-se à moto da Yamaha e perde para a da Honda, que tem injeção eletrônica e sistema flex.
Além do bom nível de equipamentos, o acabamento e o design também causam boa impressão. Ela exibe um estilo bem ao gosto oriental, que lembra motos de competição. O farol, com desenho entalhado, fica envolto em uma carenagem de traços aerodinâmicos e com um bolha fumê na parte superior. As lentes dos piscas e da lanterna são transparentes. No tanque, duas abas laterais fazem as vezes de aletas de direcionamento de ar. Uma pequena carenagem recobre toda a parte inferior do motor, como acontece na Moto GP. A rabeta, apontada para cima, também lembra a de modelos superesportivos. Uma faixa decorativa percorre a carenagem do farol, passa pelo tanque e vai até rabeta, o que valoriza ainda mais o visual esportivo. Tampas laterais são em preto fosco e o motor é pintado na cor grafite escuro. As rodas em liga leve, também escuras, são contornadas por uma faixa vermelha. Tudo com bastante capricho.
Pelos números apresentados pela TVS, a esportividade da Apache encontra alguma correspondência no desempenho - considerando-se, claro, que é uma 150 cc. O zero a 60 km/h em 5,9 e a máxima de 118 km/h são bem aceitáveis. Mas comprovam a vocação urbana da motocicleta. O motor monocilíndrico de exatos 147,5 cm³ é capaz de gerar 14 cv de potência a 8 mil giros e 1,2 kgfm de torque a 6 mil rpm. Estes números são ligeiramente menores que os da Honda Titan Mix - 14,3 cv e 1,45 kgfm -, mas superiores aos da Yamaha YBR, que é 125 cc - 12,5 cv e 1,19 kgfm.
A Apache, inicialmente, será importada em CKD e montada na unidade da Dafra em Manaus - de onde já sai a BMW G650 GS atualmente. Aos poucos, o índice de nacionalização será ampliado. Apesar de ser comercializada na rede de 300 concessionários Dafra, o modelo será vendido com a marca TVS. Na Índia, a linha Apache tem ainda modelos de 160 cc e de 180 cc - este último tem sua importação estudada, dependendo do desempenho da RTR 150. A expectativa das duas empresas é vender 2,5 mil unidades mensais no Brasil. Com o visual, o preço e a distribuição da Apache, este objetivo não chega a ser dos mais complicados.
Primeiras Impressões - Pimentinha urbana
A ideia da Dafra com a Apache RTR 150 é explorar a alternativa de visual mais arrojado para atingir tanto o segmento de motos utilitárias quanto o de motos para lazer. Mas o estilo esportivo e sedutor promete demais. Afinal, é uma 150 cc que só dispõe de recursos mecânicos tradicionais, como arrefecimento a ar e alimentação por carburador – com catalisador no escape para cumprir as normas do Promot. As acelerações, retomadas e velocidades alcançadas ficam, portanto, dentro de parâmetros bem usuais. Ou seja: a Apache atende bem às exigências normais do uso urbano, mas não fica tão à vontade em estradas.
Os argumentos mais interessantes da Apache são mesmo o visual, o acabamento e os equipamentos, bem mais caprichados que os dos rivais japoneses. Este é uma espécie de bônus que o produto oferece para compensar o desconhecimento e a falta de tradição da marca no Brasil. Na pista da fábrica da TVS, em Hosur, a Apache mostrou ter boa ergonomia, os comandos nos lugares certos e um bom equilíbrio nas curvas. A suspensão é macia e tem curso razoável, e a deixa apta a trafegar nas ruas brasileiras sem incomodar tanto quem está ao guidão. Até porque as ruas da Índia, em média, se assemelham aos piores trechos encontráveis em cidades brasileiras.
Instantâneas
- A Dafra, fundada em 2008, pertence ao Grupo Itavema, proprietário de cerca de 60 concessinárias de automóveis de várias marcas.
- A TVS Motor Company iniciou a produção de motocicletas em 1980. Associou-se à Suzuki em 1984 e em 2001 tornou-se independente. Hoje possui quatro fábricas. Uma na Indonésia e três na Índia: Hosur e Mysore, no Sul, e Himashal Pradesh, no Norte.
- A fábrica da Dafra em Manaus possui 35 mil m² de área construída, 550 funcionários e capacidade para produzir 200 mil motos por ano.
- A Apache RTR Fi 180, cuja importação está em estudos pela Dafra, tem injeção eletrônica, 15,7 cv de potência e 1,33 kgfm de torque. Seu lançamento no Brasil depende do desempenho marcadológico da RTR 150.
- A TVS tem capacidade para produzir 2,5 milhões de motocicletas por ano e é a terceira maior montadora de duas rodas da Índia – perde para a Hiro Honda e para a Bajaj.
- A Apache RTR 150 precisou passar por dois gêneros de adaptação: a primeira para aceitar a gasolina brasileira, com 20% de etanol. A outra para enfrentar as velocidades mais altas praticadas no Brasil – nas cidades e estradas indianas, dificilmente se ultrapassa os 60 km/h.
Ficha técnica - TVS Apache RTR 150
Motor: Gasolina, central, transversal, 147,5 cm³, monocilíndrico, quatro tempos, duas válvulas, comando simples no cabeçote e alimentação por carburador.
Transmissão: Câmbio sequencial de cinco marchas, tração traseira com transmissão por corrente e embreagem multidisco banhada a óleo.
Potência: 14,0 cv a 8 mil rpm.
Torque: 1,2 kgfm a 6 mil rpm.
Diâmetro e curso: 57 mm X 57,8 mm. Taxa de compressão de 9,5:1.
Suspensão: Dianteira com garfos telescópicos com curso de 105 mm. Traseira bichoque com amortecedores a gás monotubo invertidos e curso de 50 mm e ajuste em cinco estégios.
Freios: A disco simples ventilado na frente com 270 mm de diâmetro com dois pistões e acionamento hidráulico. Traseiro a tambor de 130 mm de acionamento mecânico.
Pneus: Dianteiro medida 90/90 R 17 e traseiro 100/80 R 18 montados em rodas de liga leve.
Chassis: Motocicleta de dois lugares em chassis tubular de berço duplo. Com 2,02 metros de comprimento, 0,73 m de largura, 1,10 m de altura e 1,30 m de entre-eixos. Altura mínima do solo de 18 cm e altura do banco de 79 cm.
Peso: 136 kg em ordem de marcha com 130 kg de carga útil.
Tanque de combustível: 16 litros.
Produção: Hosur, Índia.
FONTE: http://www.reporterdiario.com.br/site/noticia.php?id=179403&secao=7
sábado, 13 de março de 2010
Projeto de Lei Proíbe motocicletas com menos de 250cc de trafegar em rodovias
Todavia, a mudança que atinge o motociclista é a inserção do parágrafo único no artigo 54, com o seguinte texto: “Fica proibida a circulação em rodovias, de motocicletas com potência inferior a 250 cilindradas.”
Na matéria “Crítica ao projeto de lei que proíbe motocicletas de 125/150cc de trafegarem em rodovias” - publicado em 22/03/2009, apresentei as razões da não proibição no presente, click no link abaixo e leia os argumentos sobre o custo social dessa proibição, que transcrevo uma parte: “Agora, imagina o individuo que estuda na Faculdade de Engenharia Santa Cecília em Santos ou tem uma namorada e precisa subir e descer a serra todos os dias. Se esse indivíduo pegar ônibus (Expresso Brasileiro) gastará R$ 14,85 (quatorze reais e oitenta e cinco centavos) para ir e o mesmo valor para voltar. Itinerário: terminal Jabaquara em São Paulo até terminal rodoviário de Santos, isso sem contar locomoção até o terminal Jabaquara e do terminal de Santos até o seu destino. Por dia o cidadão gastaria R$ 29,70 (vinte e nove reais e setenta centavos). Com R$ 29,70 é possível colocar 11,88 litros de gasolina numa motocicleta. Usando o mesmo exemplo com as mesmas motocicletas de 125cc e 150cc, o cidadão gastaria entre São Paulo e Santos (70Km de distância) cerca de 1,5 litro de gasolina na ida e mais 1,5 na volta, ou 3 litros no total, perfazendo a soma de R$ 7,50 (sete reais e cinqüenta centavos), sobrando no bolso exatos R$ 22,20 (vinte e dois reais e vinte centavos - valores de marçode 2009)".
Outra crítica cabe no aspecto de que os legisladores não sabem o que falam, demonstram total ignorância as questões da motocicleta, todavia, não há nexo entre potência e cilindrada.
Podemos ter uma motocicleta de 125cc 2 tempos, como temos a Aprilia RS125 com mais potência (28cv) que uma motocicleta Yamaha 250cc 4 tempos (21cv).
Potência é a grandeza que determina a quantidade de energia concedida por uma fonte a cada unidade de tempo. Traduzindo: potência é a rapidez com a qual certa quantidade de energia é transformada ou é a rapidez com que o trabalho é realizado.
Já cilindrada ou volume de deslocamento do motor é definido como o volume varrido pelo deslocamento de uma peça móvel numa câmara hermeticamente fechada durante um movimento unitário. Este conceito aplica-se em diferentes tipos de bombas e motores.
Portanto, mais uma pérola legislativa.
É complicado?
Já escrevi em outras oportunidades, falta aos políticos e gestores públicos a humildade em consultar quem entende do assunto, por isso há os especialistas nos mais diversos ramos: medicina, advocacia, etc...
Em trânsito só é especialista quem pilota motocicleta e dirige veículo de 4 ou mais rodas. Quem se diz especialista em trânsito sem nunca ter pilotado uma motocicleta está cometendo falsidade ideológica.
A proposta é infeliz dado o caos do transporte público demasiadamente oneroso e de baixa qualidade.
Muito se fala no Congresso Nacional em proibir sob o condão de preservar a vida humana, mas não se fala em isenção de impostos para equipamentos de segurança para pilotar motocicleta.
FONTE: http://www.motonline.com.br/default.asp?cod=14330&categoria=6
sexta-feira, 12 de março de 2010
Apache chega ao Brasil com a Dafra
Nova parceria?
Assim como já ocorre com a TVS e a Haojue, apuramos que, em breve, a marca brasileira pode anunciar mais uma parceria estratégica. As informações que obtivemos indicam que, muito provavelmente, motocicletas da taiwanesa SYM podem ser comercializadas com a marca Dafra. Nada está confirmado, mas o flagra do scooter SYM Citycom 300i, com placas azuis de teste, rodando por São Paulo — que publicamos na edição nº 147 — dá muita credibilidade a essa notícia.
Apache no Brasil
SYM Citycom 300i
FONTE: http://motociclismo.terra.com.br/index.asp?codc=818#
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
Dafra Motos estréia campanha 2010
Protagonizada pelos atletas Anderson Silva (Campeão Mundial de MMA) e o nadador Cesar Cielo (homem mais rápido do mundo na piscina), a campanha traça um paralelo entre os principais diferenciais das motos e as características mais marcantes dos esportistas: robustez e resistência, agilidade e alta performance.
“A nova campanha da DAFRA reflete o bom momento em que a marca se encontra no País, lançando produtos de excelente qualidade e que apresentam características importantes para o consumidor brasileiro, como durabilidade, desempenho, entre outras. Nosso objetivo com a campanha foi evidenciar esses atributos, mas de forma bem humorada”, explica Carolina Menescal, gerente de marketing da Dafra.
Segundo Guga Ketzer, sócio e diretor de criação da LODUCCA.MPM, “é uma campanha de teste comparativo só que de um jeito bastante divertido e inusitado. A Dafra tem cada vez mais apostado em qualidade não só nos seus produtos mas na sua comunicação também. E esse diferencial está colocando a marca como referencial no segmento”
Contando com as melhores parcerias estratégicas globais com empresas como TVS Motor Company, maior fabricante de motocicletas da Índia, Haojue, maior empresa da China e uma das maiores do mundo, e BMW Motorrad, reconhecida internacionalmente por seus produtos premium e de alto nível tecnológico,a Dafra Motos mostra porque é uma empresa que cresce constantemente desde o seu lançamento, há dois anos, e é sinônimo de tecnologia, design, preço acessível e qualidade. Hoje, a Dafra já é a quarta marca de motos mais vendida no mercado brasileiro.
FICHA TECNICA:
ANUNCIANTE | Dafra Motos |
PRODUTO | Varejo |
DIR DE CRIAÇÃO | Guga Ketzer |
CRIAÇÃO | José Arnaldo Suaid e Fernanda Fajardo |
HEAD OF ART | Cassio Moron |
ATENDIMENTO | Wilson Negrini e Eduardo Julianelli |
RTVC | Ana Luisa André e Livia Silveira |
APROV. DO CLIENTE | Creso Franco e Carolina Menescal |
PROD. IMAGEM | Paranoid Br |
DIRETOR | Luis Carone |
MONTAGEM | Alex Lacerda |
PÓS-PRODUÇÃO | Casablanca |
DIR DE FOTOGRAFIA | Pierre de Kerchove |
FOTÓGRAFO | Pierre de Kerchove |
ART BUYER | Greta Verga Nogueira de Sá |
PROD. ÁUDIO | Raw Produtora de Audio |
MAESTRO | Hilton Raw |
PRODUÇÃO | Hilton Raw e Fernando Forni |
PROD. GRÁFICA | Sid Fernandes |
Informações gerais dos produtos:
ZIG
Modelo da categoria CUB, a ZIG é ideal para o consumidor que busca uma motocicleta para o transporte diário ou para o lazer. Além de manter o conceito DAFRA de moto completa de fábrica, com partida elétrica, rodas de liga leve, freio a disco na roda dianteira, entre outros itens.
Speed 150
Com design moderno e robusto, a DAFRA Speed 150 oferece todos os benefícios de uma motocicleta de 150cc, com preço menor do que o de qualquer 125cc do mercado. É equipada com rodas de liga leve aro 18, partida elétrica e no pedal, freio a disco e balanceiro para controle de vibrações.
Apache 150
Resultado da parceria entre DAFRA e TVS Motor Company, a Apache 150 apresenta tecnologia de ponta, design esportivo e robustez, uma combinação inovadora para ambientes urbanos. Desenvolvida para proporcionar ergonomia, estabilidade, e muito desempenho, apresenta estilo e design genuinamente esportivos, além de classe e imponência, o que faz da Apache uma street espetacular, com excelente acabamento, traços marcantes e itens em alumínio.
FONTE: http://www.portaldapropaganda.com.br/portal/component/content/article/16-capa/16560-dafra-motos-estreia-campanha-2010.html