quinta-feira, 6 de novembro de 2008

O COQUINHO

Inicialmente, nenhum modelo com estas características é permitido nas vias de tráfego, seja pelo condutor ou pelo passageiro. A resolução número 20 do Denatran é clara quando define que os capacetes utilizados nas ruas devem ser construídos e certificados em conformidade com a norma NBR7471/2001.

Outro aspecto é que os "coquinhos" não atendem a nenhum requisito técnico, constante da norma. Basta que se verifique a fragilidade deste produto ao compará-lo a uma peça certificada, mesmo que seja do modelo aberto.

Ou seja, uma pequena queda com a moto pode gerar conseqüências muito sérias à integridade física do motociclista, já que os "coquinhos" são muito frágeis. Comercializados nas lojas especializadas como produtos para esportes radicais, eles não são capazes de impedir ferimentos graves na calota craniana, por terem um sistema deficiente de fixação e não possuírem um revestimento interno (isopor) para absorver a energia de um impacto localizado e distribui-lo por uma área maior. Da mesma forma, não protegem o usuário nas regiões estabelecidas pelos requisitos técnicos da norma, que denominamos a linha ABCDEF, cujo casco deve proteger, no mínimo, da calota craniana até o término do lóbulo da orelha.

Fonte:
http://www.tauruscapacetes.com.br

Veja como devem ser os capacetes para motos, ciclomotores e scooters e entenda por que o "coquinho" Não serve a este uso



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